Olá Pessoas!
Acabei de ler essa matéria no site Ururau [um site de notícias locais], e achei interessante compartilhar com vc.
Acabei de ler essa matéria no site Ururau [um site de notícias locais], e achei interessante compartilhar com vc.
Enton, segue abaixo a matéria.
======================================
Sol, praia, mar, poucos rejeitam os prazeres do verão. Mas o excesso de calor e o contato freqüente com a água têm seus inconvenientes. Além dos danos causados pelo sol, que podem ser evitados com uso de filtro solar, há outros perigos evidentes na alta estação, e que merecem cuidado, como as micoses, verminoses e inflamações nos olhos e ouvidos.
Micoses
São contagiosas e causadas por fungos encontrados na areia da praia. Entre os tipos mais comuns estão os dermatófitos. Conhecidos como frieira quando atingem os vãos entre os dedos dos pés, também se alojam em outras partes do corpo, provocando descamação da pele e coceira. "Não é aconselhável usar roupa de banho molhada durante muito tempo, sobretudo porque a virilha se torna um ambiente propício para a instalação de fungos", esclarece o dermatologista da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz, Ziadir Coutinho.
Outro tipo comum de micose, chamada popularmente como pano branco, cobre o rosto e as costas com pequenas manchas esbranquiçadas ou amarronzadas. Já os sinais escuros nas mãos, rosto e colo de idosos não constituem um tipo de micose. Conhecidas como manchas senis, as melanoses solares na verdade estão associadas à exposição ao sol, e não à idade.
O melasma, que provoca manchas escuras na testa e bochechas, também costuma ser confundido com as micoses, mas está ligado diretamente à exposição solar.
Como na praia os fungos causadores de micoses se concentram principalmente na areia, recomenda-se o uso de cadeiras, toalhas ou cangas. "Sentar diretamente na areia amplia a chance de contaminação, mas é possível pegar micose em roupa usada por uma pessoa contaminada, por exemplo", observa Coutinho.
Verminose
"A larva migrans também pode ser contraída nas praias, transmitida por larvas de parasitas presentes em fezes de cachorro", alerta o médico. O parasita penetra a pele, principalmente no solado dos pés, e se desenvolve causando inflamação.
Candidíase
O fungo causador segue a tendência a se proliferar mais no verão e pode ser contraído na praia. "Em crianças, é o que se costuma chamar de sapinho e brotoeja", explica o dermatologista. "Forma pequenos pontos vermelhos e causa coceira nos genitais e em mucosas, como o canto da boca".
Impetigo
É mais uma doença de pele comum no verão. Causado pelo desequilíbrio da população de uma bactéria normalmente presente na pele - a Streptococcus pyogenes -, o impetigo pode ser deflagrado por mudanças no clima. Muitas vezes, lesões causadas por picadas de inseto se tornam foco para a ação da bactéria, que causa inflamação e forma uma crosta cor-de-mel. A maior parte destas doenças pode ser tratada com cremes antibióticos ou antifúngicos, caso não ocorra comprometimento geral da saúde.
Ouvido
Um dos problemas comuns no verão é o aumento das inflamações e infecções no ouvido, conhecidas como otite externa - um tipo de infecção que acomete o canal externo do órgão auditivo. Por ser quente, úmido e escuro, o canal pode facilmente inflamar-se ou infectar-se com fungos ou bactérias.
Os sintomas mais comuns da otite externa são dor de ouvido, que piora quando a orelha é pressionada ou puxada; coceira no canal externo, saída de secreção, inchaço e diminuição da audição. O recomendável é procurar atendimento médico, evitando a automedicação, uso de xampu e hastes de diferentes espécies para manipular o ouvido (como o uso de cotonetes).
Acne
Durante o verão, aumenta a oleosidade da pele, favorecendo o surgimento da acne. "O sol pode, em um primeiro momento, secar as lesões de acne e dar impressão de melhora. Porém, após alguns dias, ocorre o chamado efeito rebote, pois há um aumento da produção sebácea para compensar o ressecamento. Dessa forma, a acne piora", alerta o médico dermatologista Humberto Ponzio. Para manter a pele protegida, ele recomenda utilizar o fotoprotetor diariamente, manter a pele limpa, tonificada e hidratada, além de evitar produtos oleosos e cremosos que costumam obstruir os poros.
Conjuntivite
Coceira, irritação e sensação de desconforto nos olhos são alguns dos sintomas da conjuntivite, inflamação da membrana transparente que reveste a parte da frente do globo ocular (o branco dos olhos) e o interior das pálpebras. A doença é contagiosa e atinge a população com mais freqüência durante o verão. Quando surgirem os sintomas, o importante é buscar imediatamente a ajuda de um médico e tomar alguns cuidados para evitar a infecção de outras pessoas. Lavar as mãos com freqüência e separar alguns objetos pessoais do paciente evitam que a doença se espalhe.
=================================Sol, praia, mar, poucos rejeitam os prazeres do verão. Mas o excesso de calor e o contato freqüente com a água têm seus inconvenientes. Além dos danos causados pelo sol, que podem ser evitados com uso de filtro solar, há outros perigos evidentes na alta estação, e que merecem cuidado, como as micoses, verminoses e inflamações nos olhos e ouvidos.
Micoses
São contagiosas e causadas por fungos encontrados na areia da praia. Entre os tipos mais comuns estão os dermatófitos. Conhecidos como frieira quando atingem os vãos entre os dedos dos pés, também se alojam em outras partes do corpo, provocando descamação da pele e coceira. "Não é aconselhável usar roupa de banho molhada durante muito tempo, sobretudo porque a virilha se torna um ambiente propício para a instalação de fungos", esclarece o dermatologista da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz, Ziadir Coutinho.
Outro tipo comum de micose, chamada popularmente como pano branco, cobre o rosto e as costas com pequenas manchas esbranquiçadas ou amarronzadas. Já os sinais escuros nas mãos, rosto e colo de idosos não constituem um tipo de micose. Conhecidas como manchas senis, as melanoses solares na verdade estão associadas à exposição ao sol, e não à idade.
O melasma, que provoca manchas escuras na testa e bochechas, também costuma ser confundido com as micoses, mas está ligado diretamente à exposição solar.
Como na praia os fungos causadores de micoses se concentram principalmente na areia, recomenda-se o uso de cadeiras, toalhas ou cangas. "Sentar diretamente na areia amplia a chance de contaminação, mas é possível pegar micose em roupa usada por uma pessoa contaminada, por exemplo", observa Coutinho.
Verminose
"A larva migrans também pode ser contraída nas praias, transmitida por larvas de parasitas presentes em fezes de cachorro", alerta o médico. O parasita penetra a pele, principalmente no solado dos pés, e se desenvolve causando inflamação.
Candidíase
O fungo causador segue a tendência a se proliferar mais no verão e pode ser contraído na praia. "Em crianças, é o que se costuma chamar de sapinho e brotoeja", explica o dermatologista. "Forma pequenos pontos vermelhos e causa coceira nos genitais e em mucosas, como o canto da boca".
Impetigo
É mais uma doença de pele comum no verão. Causado pelo desequilíbrio da população de uma bactéria normalmente presente na pele - a Streptococcus pyogenes -, o impetigo pode ser deflagrado por mudanças no clima. Muitas vezes, lesões causadas por picadas de inseto se tornam foco para a ação da bactéria, que causa inflamação e forma uma crosta cor-de-mel. A maior parte destas doenças pode ser tratada com cremes antibióticos ou antifúngicos, caso não ocorra comprometimento geral da saúde.
Ouvido
Um dos problemas comuns no verão é o aumento das inflamações e infecções no ouvido, conhecidas como otite externa - um tipo de infecção que acomete o canal externo do órgão auditivo. Por ser quente, úmido e escuro, o canal pode facilmente inflamar-se ou infectar-se com fungos ou bactérias.
Os sintomas mais comuns da otite externa são dor de ouvido, que piora quando a orelha é pressionada ou puxada; coceira no canal externo, saída de secreção, inchaço e diminuição da audição. O recomendável é procurar atendimento médico, evitando a automedicação, uso de xampu e hastes de diferentes espécies para manipular o ouvido (como o uso de cotonetes).
Acne
Durante o verão, aumenta a oleosidade da pele, favorecendo o surgimento da acne. "O sol pode, em um primeiro momento, secar as lesões de acne e dar impressão de melhora. Porém, após alguns dias, ocorre o chamado efeito rebote, pois há um aumento da produção sebácea para compensar o ressecamento. Dessa forma, a acne piora", alerta o médico dermatologista Humberto Ponzio. Para manter a pele protegida, ele recomenda utilizar o fotoprotetor diariamente, manter a pele limpa, tonificada e hidratada, além de evitar produtos oleosos e cremosos que costumam obstruir os poros.
Conjuntivite
Coceira, irritação e sensação de desconforto nos olhos são alguns dos sintomas da conjuntivite, inflamação da membrana transparente que reveste a parte da frente do globo ocular (o branco dos olhos) e o interior das pálpebras. A doença é contagiosa e atinge a população com mais freqüência durante o verão. Quando surgirem os sintomas, o importante é buscar imediatamente a ajuda de um médico e tomar alguns cuidados para evitar a infecção de outras pessoas. Lavar as mãos com freqüência e separar alguns objetos pessoais do paciente evitam que a doença se espalhe.
Bjs,
Luluzinha Thaís
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluiruia! Algo e util naquele site, que milagre kkkkkkk
ResponderExcluirBom alerta, pq no verão estamos a mostra disso td ai mesmo
bejinhos
oieeeee
ResponderExcluirpassei para conhecer o blog e já estou segindo!
me segue tb?
bjos
nathy
www.nathybook.blogspot.com